O pequeno petroleiro costeiro japonês "Sunway Maru" de 30 metros e 22 toneladas de deslocamento foi abalroado pelo graneleiro "Daifuku Maru Nr. 8".
O petroleiro afundou-se rapidamente e ficou na vertical com a ponta da proa de fora. Os seus três tripulantes salvaram-se, mas não foi evitado um importante derrame de petróleo que está a ser contido e aspirado por navios especiais da marinha japonesa.
Entretanto o "Modern Express" conseguiu ser rebocado para o porto de Bilbau, onde está a salvo e em vias de ser inspecionado e, eventualmente, reparado.
Com a ajuda de um helicóptero de uma fragata da marinha francesa foi possível amarrar cabos de três rebocadores ao cargueiro do tipo Ro-Ro “Modern Express” que flutuava à deriva e perigosamente adornado no Golfo de Biscaia há uns dias.
Impelido pelos ventos, o navio derivava da zona da Corunha para a costa francesa. A tripulação de 22 homens foi já retirada, mas agora teme-se que os cabos que ligam o navio ao rebocador possam partir dada a forte ondulação.
A preocupação atual é afastar o navio da costa e manter o reboque apesar da aproximação do ciclone “Marita”. O navio está em perigo de se afundar no caso de se voltar completamente com 300 toneladas de combustível e uma carga, 3.600 toneladas de madeira e máquinas para corte de árvores. O desenho do navio permite uma boa resistência ao vento por ser todo fechado, mas a inclinação tem a ver com entrada de água e, eventual, deslocamento da mercadoria mal peada.
O “Modern Express” navegava de um porto do Gabão para França, tendo os técnicos a esperança de safarem o navio se sobreviver ao ciclone que a meteorologia prevê.
O gigantesco porta-contentores de 400 metros de comprimentos “Indian Ocean” de Hong Kong continua encalhado no Rio Elba apesar dos esforços dos rebocadores e das dragas que procuram escavar um canal para o navio passar.
Já se conseguiu retirar grande parte do seu combustível para reduzir o calado, mas mesmo assim nada foi conseguido.
Tudo indica que terão de ser retirados bastantes contentores para reduzir muito mais o calado. Esta noite com a maré alta vai ser feito o possível para safar o navio chinês, cujo encalhe se deve a uma avaria no leme.
O gigantesco porta-contentores CSCL Indian Ocean com bandeira de Hong Kong encalhou no Rio Elba nas proximidades do porto de contentores de Hamburgo.
O encalhe terá sido provocado por uma avaria do leme, apesar de se tratar de um navio novo construído na China em 2015.
O navio navegava com apenas 6 mil contentores, pelo que o seu calado era de apenas 11 metros. Depois de tentativas de reboque por parte de rebocadores de grande potência foram enviadas barcaças com máquinas que projetam água a grande força para debaixo do navio a fim de libertar terreno não rochoso e safar o navio. Ao mesmo tempo começaram a transferir o combustível para outro navio e em último caso terão de aliviar o peso, passando os contentores para barcaças por meio de gruas flutuantes.
O navio da China Shipping Line “Indian Ocean” é um dos maiores porta-contentores do Mundo com 400 metros de comprimento e largura máxima de 59 metros, pesando 187.541 toneladas brutas e desloca 184.320 DWT.
Carregado com o máximo de 18.980 contentores de 20 pés o navio teria um calado de 12,1 metros, mas dada a crise global navegava em prejuízo com apenas um terço da sua capacidade máxima. Foi concebido antes de iniciada a recente crise do comércio mundial quando chineses e europeus julgavam que as economias estariam eternamente a crescer.
Devido à largura do rio alemão, o tráfego naval não foi muito perturbado.
Tonelagem DWT: 5.099 com 6,47 m de calado
Construção: 10/2000 em Jingling / China
Classe Liberia GL
2 Gruas de 40 Ton. cada
Capacidade de Transporte: 518 Contentores TEU (225.000 pés cúbicos)
2 Porões 2HO/Ha para 255.000 pés cúbicos de graneis.
Etc.
Pode ser visto em Singapura.
Nas ilhas Comores, os contentores são embarcados em pequenos barcos por falta de cais adequados aos navios porta-contentores que se têm tornado cada vez maiores.
O navio MV Cemfjord afundou-se inexplicavelmente ao largo da Escócia no Sábdado passado com o desaparecimento dos seus tripulantes, um polaco e sete filipinos.
O navio destinava-se ao transporte de cimento e tinha 1850 toneladas brutas (GT), 2.327 DWT e navegava com bandeira de conveniência cipriota, pertencendo a um armador alemão.
Os mergulhadores irão observar o navio, tentar retirar os cadáveres que possam lá estar e tentar saber a causa do acidente.
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